
A
pesquisa entrevistou 360 líderes empresariais seniores, a maioria (73%) ocupa
cargo de alta direção e comandam companhias ao redor do mundo, sendo 31% com
sede na América do Norte, 36% na Europa e 29% na Ásia-Pacífico.
Segundo o
estudo, as empresas mais preparadas que contam com um plano de resposta a
incidentes, geralmente dependem do departamento de TI para colocá-lo em
prática. Entretanto, a maioria também se apoia em recursos externos,
principalmente de especialistas em computação forense, assessores jurídicos e
experts em cumprimento das leis.
Entre as
principais conclusões do levantamento se destacam:
- 41% dos
líderes empresariais acreditam que o bom entendimento sobre as possíveis
ameaças pode ajudá-los a se preparar mais para enfrentar o cibercrime.
- Metade
das empresas entrevistadas revela que não pode prever o impacto comercial
quando são atacadas.
- Dois
terços dos executivos dizem que, se responderem de maneira efetiva a um
incidente, podem melhorar a reputação de sua empresa.
- Mais de
80% das organizações entrevistadas pretendem colocar em prática um plano de
resposta a incidentes nos próximos anos.
- Somente
um terço das empresas compartilha informações sobre os incidentes com outras
companhias para difundir práticas recomendadas e comparar suas próprias
respostas aos ataques.
“Há uma
tendência encorajadora para a preparação das empresas para responder a
incidentes. Mas está cada vez mais difícil proteger dados de negócios contra as
ameaças. Os executivos devem assegurar que seu plano de resposta a incidentes é
um reflexo da organização e não apenas um algo pronto para ser usado”, explicou
o editor-chefe da Economist Intelligence Unit, James Chambers.
Fonte: Site computerworld.com.br
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