
Dos 200
executivos de TI ouvidos, 39% disseram já utilizar os equipamentos eletrônicos
pessoais para atividades profissionais ou que pretendem aderir, enquanto outros
28% estão estudando essa possibilidade.
Como já era
esperado, a prática de BYOD apresenta algumas resistências ligadas à segurança
de dados, citada por 69% dos executivos. Além disso, 47% disseram que a área de
TI não está pronta para atender os requisitos da tendência e 42% concluíram que
a segurança física dos equipamentos também impossibilita este tipo de
investimento. Apesar do elevado índice de adeptos do BYOD, uma parcela considerável
(22%) não vê vantagens na adoção de dispositivos móveis no trabalho e 16% temem
a perda de produtividade.
A análise
revela que pouco importa a influência dos departamentos de recursos humanos e
jurídico das empresas em relação a adoção de dispositivos móveis no ambiente
corporativo. Apenas 30% dos executivos de TI disseram ter alinhavada uma “política
de BYOD“ com estas áreas. Mas o estudo alerta para a necessidade de um
gerenciamento de dispositivos móveis pela área de TI. Metade dos entrevistados
assumiu que não gerencia o BYOD. Outros 34% afirmaram que realizam o controle
somente da informação, como e-mails, documentos e afins, e somente 17% realizam
o gerenciamento de dispositivos e dados.
Fonte:
Site Tiinside
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