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terça-feira, 31 de julho de 2012

Support implanta Segurança de Perímetro e Gestão da Colaboração na Copase Contabilidade


A Support foi a responsável pela implantação da Segurança de Perímetro e Gestão da Colaboração na Copase Contabilidade, sediada em Farroupilha. O trabalho foi concluído no mês de junho.
A Copase estava em busca de soluções com mais segurança para os e-mails, com backup e filtro anti-spam, e mais facilidade de administração, sem a necessidade de chamar um técnico para executar cada ação.
A solução de Segurança de Perímetro, baseada no produto Sophos UTM, entrega uma eficaz proteção contra as ameaças externas e permite uma adequada gestão do conteúdo web. A solução entrega relatórios precisos do que está acontecendo na empresa, com um nível de detalhamento bem alto, mostrando, por exemplo, os serviços em uso e por quais usuários. A Segurança de Perímetro permite também a categorização de sites por assunto e a definição do que pode ou não ser liberado para cada usuário. Além disso, a solução gerencia os links de acesso à internet, determinando os tipos de tráfego para cada um, de acordo com a disponibilidade. Em caso de falha de um deles, automaticamente o outro assume o tráfego dos dados.
A Gestão da Colaboração é baseada no Microsoft Exchange Online, que utiliza a tecnologia cloud computing (computação na nuvem). A solução permite o acesso a e-mails, agenda, tarefas e contatos de qualquer lugar, de forma sincronizada, facilitando o compartilhamento de informações e proteção de dados com tecnologias de alta disponibilidade. Com a adoção da Gestão da Colaboração, a empresa pode, por exemplo, eliminar o servidor de e-mail, ampliando o espaço físico e reduzindo o consumo de energia elétrica.
“Os objetivos foram atingidos com a implantação dessas ferramentas, pois além de fornecer segurança e agilidade, elas otimizaram espaço físico, consumo de energia e intervenções da administração de TI para resolução de problemas”, explica o responsável pelo setor de TI da Copase, Charles da Rocha Paesi.
“A principal diferença (entre as soluções anteriores e as novas) é a velocidade com que podemos realizar algumas tarefas, fazendo o trabalho fluir naturalmente. Podemos ter acesso aos e-mails em qualquer lugar e com mais segurança. Quanto à administração de TI, tivemos um grande avanço. Hoje podemos realizar todas as funções referentes aos e-mails ou segurança na internet. O tempo para cada tarefa foi reduzido, ficando disponível para outros projetos”, completa o técnico em TI da empresa, Renan Dias Schmidt.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Custo e Gestão da Informação 2012

De acordo com a Pesquisa 2012 sobre Custo e Gestão da Informação, divulgada pela Symantec, as informações corporativas custam US$ 1,1 trilhão anuais para as empresas do mundo todo. Desde informações confidenciais dos clientes até propriedade intelectual e transações financeiras, as organizações possuem quantidades gigantescas de informações para possibilitar sua competitividade e eficiência, além de viabilizar suas operações.
A pesquisa ouviu executivos de TI e de Administração em 4.506 organizações de 36 países. Na América Latina, foram coletadas 500 respostas em 12 países. Esses profissionais revelaram que as informações digitais correspondem a 49% do valor total de mercado de uma empresa no mundo. Já na América Latina, a média apontada por eles é de 50% do valor.
“A vasta quantidade de informações que as organizações produzem atualmente pode ajudá-las a atender melhor seus clientes e aumentar a produtividade. Entretanto, esses mesmos dados também podem se tornar uma grande responsabilidade se não forem protegidos adequadamente. Empresas que usam suas informações com eficácia terão uma grande vantagem competitiva sobre as que não o fazem. E, em alguns casos, isso pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso”, declarou o presidente de Produtos e Serviços Corporativos da Symantec, Francis de Souza.

As informações estão aumentando vertiginosamente, e elas custam caro

Empresas de todos os tamanhos estão lidando com quantidades enormes de dados. O volume total de informações armazenadas atualmente por todas as empresas é de 2,2 zettabytes. Companhias de pequeno e médio porte (PMEs / 5-250 empregados) têm, em média, 563 terabytes de dados; enquanto empresas de grande porte têm 100.000 terabytes. A pesquisa também revela que essas informações deverão aumentar 67% no decorrer do ano que vem para as grandes empresas e 178 por cento para as PMEs.

O impacto da perda das informações para os negócios

Os entrevistados globais e da América Latina salientaram o impacto da perda de dados para seus negócios, incluindo perda de clientes (49% no mundo, contra 55% entre os entrevistados da América Latina), danos à reputação e à marca (47% no globo contra 50% na América Latina), redução da receita (41% contra 40 respectivamente), aumento das despesas (39%) e queda na cotação das ações (20%). Na América Latina ainda constatou-se redução na receita (40%) e multas (32%).

As medidas de proteção não estão dando conta

Com tanta coisa em jogo, a proteção das informações deveria ser prioritária, mas as empresas ainda enfrentam dificuldades nesse aspecto. No último ano, 69% das empresas globais sofreram algum tipo de perda de informações por motivos variados enquanto na América Latina este número chega a 80%. Estas perdas são atribuídas ao erro humano, falha de hardware, violação de segurança ou extravio e roubo de dispositivos.

É preciso dar a importância certa às informações

Para ajudar as empresas a proteger suas informações de maneira mais eficaz, a Symantec apresenta as seguintes recomendações:

Foco nas informações, não no dispositivo ou no data center: com o uso de dispositivos móveis pessoais e da nuvem, as informações não ficam mais confinadas dentro da empresa. Por isso, o foco da proteção deve ser a informação, não o dispositivo ou o data center.
Nem todas as informações são iguais: as empresas devem ser capazes de separar dados inúteis de informações de negócios valiosas, e protegê-las adequadamente.
Seja eficiente: a eliminação de dados duplicados e o arquivamento são tecnologias que ajudam as empresas a proteger mais, e ao mesmo tempo, armazenar menos, de modo a acompanhar o crescimento exponencial dos dados.
A consistência é a chave: é importante definir políticas para que as informações possam ser aplicadas de forma consistente onde quer que estejam localizadas - em ambientes físicos, virtuais e na nuvem.
Seja ágil: planeje as necessidades futuras das informações implementando uma infraestrutura flexível que suporte o crescimento contínuo.


Fonte: www.symantec.com

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Campanha Antipirataria


- O software é uma obra intelectual e não um produto. Quando compramos um programa de computador, estamos adquirindo uma licença de uso.
- Quem compra software pirata está sujeito a mesma punição aplicada a quem está vendendo. Nas ações, as autoridades policiais apreendem listas com nomes de compradores, que podem ser indiciados.
- Há quem diga que o alto preço cobrado pelo software no mercado brasileiro incentiva a pirataria. A prática, ao contrário, mostra que é uma questão cultural, que se consolidou à época da reserva de mercado. Um bom exemplo é o do programa Wordstar. Em comparação com os demais, tinha um baixo custo e nem por isso deixou de ser amplamente pirateado.
- Todos perdem com a pirataria. A oferta de empregos diminui, o Estado deixa de arrecadar, o país fica com sua imagem comprometida no exterior e empresas estrangeiras, bem como as nacionais, não se sentem seguras para investir em tecnologia e no desenvolvimento de novos produtos, já que os direitos autorais são desrespeitados.

Porque não piratear software...
- Risco de punições legais (prisão, pagamento de altas indenizações, comprometimento da carreira, falência do negócio, etc.)
- Risco de prejuízos incalculáveis, pela presença de vírus no computador e conseqüente perda de arquivos.
- Ausência total de qualquer tipo de suporte.
- Intranqüilidade decorrente da prática ilegal.

Fonte: www.abes.org.br

sexta-feira, 20 de julho de 2012

4º Happy Support

A Support promoveu nesta quinta-feira, dia 19 de julho, na Croasonho do Shopping Iguatemi, a quarta edição do Happy Support. Participaram do encontro André Machado e André dos Santos, da Neobus, Felipe Alvares e Arthur Schaefer, da Sumig, Tiago Bianchi, da Saccaro, além de Esequiel Marchetto e Gustavo Machado, da Support.
O Happy Support é um momento descontraído para uma conversa sobre tecnologia, permitindo a troca de informações e conhecimentos entre os participantes. Os encontros são realizados periodicamente, reunindo clientes e possíveis clientes com interesses em comum na área de TI.


segunda-feira, 16 de julho de 2012

Portal de Autoatendimento Support

A Support criou um Portal de Autoatendimento para ampliar seus meios de comunicação com os clientes e qualificar o atendimento prestado.
Os clientes poderão acessar o portal no site www.support.inf.br, na página da empresa no Facebook, e neste blog, no link à direita. Com um login e uma senha fornecidos pela Support, eles poderão relatar o problema e solicitar atendimento.
O portal irá garantir mais controle sobre o tempo de atendimento e o retorno dado a cada solicitação. 

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Gastos com TI devem aumentar 3% em 2012


Um relatório do instituto de pesquisas Gartner indica que os gastos mundiais com tecnologia da informação deverão chegar a US$ 3,6 trilhões em 2012, um crescimento de 3% em comparação ao ano passado.
O estudo é uma revisão da pesquisa anterior que apontava que os gastos com TI iriam crescer 2,5% neste ano. Apesar dos novos números, o Gartner considera os investimentos “fracos“, se comparados com dados de anos pré-recessão. Em 2007, por exemplo, o investimento em TI em todo o mundo aumentou cerca de 8%.
Um ponto positivo para as empresas de tecnologia é a crescente demanda por serviços de nuvem pública. A modalidade deverá registrar expansão de 19%, saltando de US$ 109 bilhões neste ano, para US$ 207 bilhões em 2016.
"Embora ainda existam desafios que freiam o crescimento econômico global, a crise da zona do euro, a lenta recuperação dos Estados Unidos, a desaceleração na China, ao menos os gastos com TI estão estabilizados", afirma o vice-presidente do Gartner, Richard Gordon.
De acordo com o instituto de pesquisas, os gastos com hardware atingirão US$ 420 bilhões em 2012, alta de 3,4% em comparação com 2011. O investimento em software deverá alcançar US$ 282 trilhões neste ano, expansão de 4,3%. Já o aporte global com serviços de TI deverá totalizar US$ 864 bilhões neste ano, crescimento de 2,3%.

Fonte: idgnow.uol.com.br

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Virtualização, Computação em Nuvem e Mobilidade ajudam PMEs a se protegerem de desastres

Os resultados da Pesquisa 2012 sobre Preparo para Casos de Desastres nas Pequenas e Médias Empresas (PMEs), divulgados pela Symantec, apontaram a adoção de tecnologias como Virtualização, Computação em Nuvem e Mobilidade, como uma forma de preparar as empresas para situações de desastres. A pesquisa foi realizada com 2.053 empresas de 30 países, sendo 75 brasileiras.
“Essas tecnologias, combinadas com soluções completas e um sólido plano de segurança e proteção de dados, permitem que as PMEs estejam melhor preparadas para se recuperarem rapidamente de possíveis desastres como inundações ou incêndios, bem como do roubo ou perda de notebooks e dispositivos móveis”, explica o vice-presidente para PMEs e Cloud da Symantec Corp, Steve Cullen.

Destaques da pesquisa
Virtualização, Computação em Nuvem e Mobilidade estão ganhando força entre PMEs. Não são apenas as grandes companhias que buscam tecnologias de ponta. Um número significativo de PMEs também está adotando essas inovações. No Brasil, 47% das empresas já estão discutindo a implementação de servidores virtualizados.

Efeitos no Preparo para Casos de Desastres estão no topo da lista dos mais lembrados entre PMEs. O desejo de melhorar o nível de Preparo para Casos de Desastres teve uma forte influência na adoção dessas tecnologias emergentes. 56% das empresas brasileiras informou que o plano contra desastres influenciou na decisão de adquirir Computação em Nuvens Privadas e Dispositivos Móveis. No Brasil, 59% usa Nuvens Públicas e 61% optou pela virtualização.

Os primeiros a adotarem (early adopters) estão se beneficiando de um melhor Preparo para Casos de Desastres. 35% das empresas brasileiras já se dizem preparadas de algum modo e 11% aumentou significativamente o preparo para evitar perda de dados provenientes de desastres.

Recomendações
- Comece a planejar agora
- Implemente tecnologias estratégicas
- Proteja totalmente suas informações
- Revise e teste seu Preparo para Casos de Desastres periodicamente


Fonte: symantec.com